Nada representa melhor a crise em suas dimensões financeira, econômica, ecológica e civilizacional (conforme os posts sucessivos do Enéas) do que a profundidade da queda nas vendas de automóveis nos EUA.
Esse gráfico, que retrata as vendas de automóveis nos EUA ajustadas ao crescimento populacional desde o final dos anos 1960, é a melhor medida do fennômeno que estmos assistindo. E dá uma idéia de que, as soluçãos "mais do mesmo" terão de ser substituídas por uma mudança qualitativa que é desafiadora para o capitalismo contemporâneo. Não vai acontecer, já está acontecendo.
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