Para Soros, nã há fundo do poço na crise atual. "A crise já é pior do que a Grande Depressão", diz ele. E ele compara os possíveis desdobramentos do momento atual com o fim da União Soviética (o qual ele acompanhou bem de perto). Desde o início vimos alertando para o fato de que um sistema, um modo de vida, uma foram civilizacional, estava em xeque. E que o "que foi, não mais será". Isso já era visível em 2007.
Mas, o fato de que os principais governos do mundo (em especial o dos EUA), suas agências e "think-tanks" não estarem se dando conta daquilo que já setá acontecendo é que é preocupante. E que pode levar rapidamente a um desfecho trágico nessa história toda. A obra neoliberal estaria completa, pois nas ruínas somente sobraria o "governo dos mais fortes". Ou das máfias mais fortes. Veremos. Interessante é que em certo sentido o diagnóstico de Soros é semelhante àquele apresentado pelo GEAB, cujo link recoloco abaixo.
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