A União Europeia rejeitou pedido de recursos de US$ 228 bilhões de reais da Hungria para o resgate do seus sistema financeiro. Liderada pela Alemanha, a recusa se deu sob justificativa da necessidade de manter a solidez fiscal. Também foi reiterado que quaquer ajuda à região deve passar pelo FMI. A medida não ajuda em nada a estabilidade da região e a justificativa parece pífia frente à realidade de que, queira ou não, o problema do Leste Europeu é um problema de toda Europa dada a ligação entre os sistemas bancários e os empréstimos dados pela Europa aos países emergentes.
O custo dessa decisão pode se revelar devastador logo adiante:
"Current EU measures are “like throwing a snowball into the fires of hell,” saidFredrik Erixon, director of the European Centre for International Political Economy in Brussels. “We are probably going to see much more difficulties coming along the road in Poland, Hungary, and the Czech Republic perhaps. The scope and the magnitude is going to be so big that current instruments aren’t going to suffice.”
Afinal, qual é a jogada da Alemanha ao propugnar rigidez fiscal em meio a essa crise devastadora?
Link relacionado:
http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=20601087&sid=a3Pdn_WBTDwc&refer=home
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