Dois fatos vêm revoltando a opinião pública norte-americana nos episódios mais recentes do caso AIG. O primeiro é a auto-concessão de pagamentos a título de bônus em uma companhia que já recebeu US$ 180 bilhões em ajuda pública. E o segundo é que o principal beneficiário desses US$ 160 bilhões foi a Goldman Sachs, empresa de notórias ligações com o ex-secretário do Tesouro, H. Paulson.
A revolta é tanta que até mesmo telefonemas ameaçadores têm sido disparados em direção aos funcionários da unidade financeira da empresa, aquela que engendrou os contratos de derivativos de Credit Default Swaps (CDSs) com as demais instituições financeiras norte-americanas e europeias.
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