Brad de Long traz uma explicação do que deve ser o Plano Geithner que será conhecido amanhã pela manhã. trta-se de uma operação na qual os detalhes são decisivos, mas que traz realidades dificilmente conciliáveis: ou os ativos são comprados com descontos que não interessam aos bancos; ou os ativos não interessam aos investidores privados mesmo com o aporte público de capital, uma vez que os investidores privados são os primeiros a sofrerem as possíveis perdas.
É engenhoso, mas o problema deve continuar a se arrastar: como avaliar os ativos tóxicos que têm uma marcação sobrevalorizada pelos bancos em seus ativos contábeis?
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