As estimativas do Asian Development Bank são de uma "destruição de riqueza" da ordem de US$ 50 trilhões. Riqueza fictícia, é evidente, mas com grande repercussão sobre o consumo e o investimento "reais". Segundo estimativas do estudo, a Ásia teria sofrido uma queda na riqueza em mais de 100% do PIB, enquanto para a América Latina o número estaria estimado em 57% do PIB da região.
Não sei se é bem isso, mas deve ser perto disso. Realmente, trata-se de um crise que assume proporções épicas. Daí nossa prescrição ainda no ano passado: a presservação da riqueza é mais importante do que seu aumento nesse instante. E é aí que, caso continue essa marcha, com os governos não se dando conta do que está em jogo, podemos em médio prazo estarmos nos perguntando: mas onde se consubstancia a riqueza?
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