Como esperado, o péssimo desempenho dos investimentos foi o principal motivo desse resultado decepcionante, com declínio de 51,8%. O consumo ao revés, apresentou um crescimento de 2,2%. Será este maior consumo poderoso o suficiente para reverter a queda nos investimentos em médio prazo, quando a inadimplência e as condições do emprego seguem se deteriorando naquele país?
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