Relatório de hoje do banco suíço UBS mostra que o custo do fim do Euro será significativamente maior do que o custo de salvamento dos países mais fracos a partir de uma União fiscal. mas a questão está longe de ser decidida com base em uma suposta racionalidade econômica strictu sensu. Uma União fiscal tem problemas políticos para se dar agora, ainda mais na velocidade que seria necessária.
O engraçado é que são bancos de investimento e fundos hedge dos dois lados do atlântico que impulsionam a espiral fatal para o Euro até o momento. E, a cada dia se torna mais difícil - e custosa - sua reversão. De qualquer forma, vale a pena ler o documento da UBS.
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